Descrição do Produto
TOUR SÃO JOÃO DA MADEIRA EMOVIN INDUSTRIAL
PRINCIPAIS PONTOS DE INTERESSE
Torre da Oliva | Welcome Center do Turismo Industrial · Cortadoria Nacional do Pêlo · Helsar · Evereste · Fepsa · Viarco · Heliotextil · Museu da Chapelaria · Academia de Design e Calçado · Centro Tecnológico do Calçado de Portugal (CTCP)
OPÇÕES DE CIRCUITOS
• Chapelaria – Do pêlo ao chapéu (Cortadoria + Fepsa + Museu da Chapelaria)
• Calçado Total (Helsar + Evereste + Academia de Design e Calçado + CTCP)
• Personalizado (Máximo 4 locais)
CORTADORIA
A recolha, conservação e classificação das peles nacionais fazia-se, até à década de 40, com deficiências, acrescidas pela falta de infraestruturas e meios, que o método de preparação do pelo exigia. No sentido de colmatar esta lacuna constitui-se, em 1943, a Cortadoria Nacional de Pêlo que se dedica, desde então, à preparação do pelo de coelho, lebre e castor para a indústria da chapelaria e lanifícios. Em 1960, sob a alçada de António Oliveira Figueiredo, gerente da sociedade, é inaugurado o edifício fabril onde a empresa continua a laborar até aos dias de hoje. Atualmente é uma das maiores empresas do sector a nível mundial, comercializando uma gama alargada de produtos em diferentes partes do mundo.
TORRE DA OLIVA
Localizado na Torre da Oliva (um dos mais emblemáticos e históricos edifícios de S. João da Madeira), o Welcome Center é um espaço onde pode obter todas as informações de que necessita sobre o Turismo Industrial em S. João da Madeira e sobre os Circuitos pelo Património Industrial. Este espaço é o ponto de partida para uma viagem inesquecível ao passado, ao presente e ao futuro da nossa história fabril!
HELSAR
O nome surgiu da junção de outros dois, Hélder e Sara, e pretendeu servir de homenagem aos filhos primogénitos dos dois sócios fundadores. Criada em 1979, a Helsar – Indústria do Calçado, SA dedica-se inicialmente, ao fabrico de sapatos de criança. Um ano mais tarde começa a produzir exclusivamente calçado feminino de alta qualidade, atividade que se prolonga até aos dias de hoje. Sofisticação, criatividade e originalidade estão presentes em cada criação e sustentam o estatuto que a empresa atingiu, posicionando-se entre as melhores, a nível nacional, no que diz respeito a fabricantes de sapatos de senhora. Com exportações para diversos países, a Helsar é conhecida pelo seu serviço de sapatos para noivas, exclusivo e totalmente personalizado. É pioneira em Portugal no fabrico de sapatos entrançados, através de um processo manual e com design exclusivo.
EVERESTE
Funcionando em moldes familiares, a Evereste conta com sete dezenas de colaboradores na produção de sapatos de alta qualidade, mantendo uma grande componente de manufatura. João Fernandes criou a empresa em 1942 quando a produção não ia além dos 10 pares por dia. À entrada da segunda década do século XXI, a Evereste é gerida pela segunda geração em colaboração com a terceira geração da família, regendo-se pelos princípios e valores assumidos desde a sua fundação. A empresa efetua toda a linha do produto, que inclui as fases da investigação, criação, comercialização, produção, distribuição e acompanhamento pós-venda. Utilizam-se matérias-primas de alta qualidade associadas ao conceito da moda. A Evereste produz marcas como Cohibas, Miguel Vieira, Fugato, Evereste e Chibs.
FEPSA
Surgida da visão estratégica de seis industriais que em 1969 resolveram unir esforços e aglutinar a produção de feltros numa única empresa, a FEPSA – Feltros Portugueses, SA é, hoje em dia, líder mundial no fabrico de feltros de qualidade para chapéus. Ao longo dos anos, a FEPSA tem inovado, quer ao nível das tecnologias, dos processos e dos produtos, quer ao nível dos sistemas de gestão, o que lhe garantiu importante vantagem competitiva e a conquista sustentada de um quarto do mercado global. Composta por 200 trabalhadores, a empresa apresenta um volume de vendas anual de onze milhões de euros, correspondente a seiscentas mil unidades vendidas nos cinco continentes.
VIARCO – FÁBRICA PORTUGUESA DOS LÁPIS
A Viarco é a única fábrica de lápis em Portugal, e, provavelmente, uma das mais versáteis a nível mundial. A sua história é antiga, tem início em Vila do Conde, no ano de 1907 e naquela época era conhecida como “Portugália – Fábrica Portuguesa de Lápis”. Em 1931, tem um ponto de viragem, quando Manoel Vieira Araújo, industrial experiente da chapelaria, adquire a empresa. No ano de 1936 é registada a marca que se tornaria emblemática para o país e acompanharia gerações de portugueses até aos dias de hoje – Viarco. Cinco anos depois, em 1941 a empresa muda-se para S. João da Madeira onde até hoje labora. Sempre atenta à evolução do setor a Viarco produz uma vasta gama de lápis técnicos e de uso comum, concebendo produtos específicos por encomenda. Sem descurar a parte social, a empresa associa-se frequentemente em parcerias com instituições ligadas à educação, cultura e solidariedade. Construir o Museu do Lápis e proporcionar diversos ateliês para jovens artistas em início de carreira são projetos em desenvolvimento.
HELIOTEXTIL
A Heliotextil – Etiquetas e Passamanarias SA foi constituída em 1964 sob o nome “Bulhosas e Aguiar Lda.” e só em 1972 passou a ter a designação atual. Ao longo dos anos, tem vindo a desenvolver-se de forma significativa, aumentando a sua produtividade, assim como a qualidade dos seus produtos e dos serviços prestados. A empresa cria, desenvolve, produz e comercializa etiquetas, transferes, fitas, elásticos, entre outros acessórios. Os clientes estendem-se por diferentes áreas como a indústria têxtil, automóvel, calçado, comércio, serviços e publicidade. O investimento nas infraestruturas e equipamentos, a certificação, a valorização dos seus ativos e a formação contínua são pontos fundamentais da estratégia da empresa para alcançar o sucesso. Emprega cerca de uma centena de trabalhadores, caracterizando-se por ser uma unidade industrial moderna e completa na produção de acessórios têxteis.
MUSEU DA CHAPELARIA
De uma antiga fábrica de chapéus, nasceu o Museu da Chapelaria. Único na Península Ibérica, o museu é uma homenagem aos homens e mulheres que fizeram da indústria chapeleira uma das atividades de maior importância na história do concelho. Encontre no espaço museológico as imagens e peças que ilustram o modo de produção dos chapéus, mas também a dimensão humana, social e cultural de uma comunidade para a qual esta atividade assumiu, desde sempre, papel de relevo. Visite as exposições de longa duração, fique a conhecer a vida dos trabalhadores desta indústria e recue no tempo até uma época em que ninguém saía à rua sem chapéu.
ACADEMIA DE DESIGN E CALÇADO
Nascido em 1965, o Centro de Formação Profissional da Indústria de Calçado, tal como o nome deixa antever, tinha como principal missão dotar operários das qualificações indispensáveis à atividade industrial. Numa fase inicial eram dinamizados pequenos cursos relacionados com a área de costura do calçado, a modelação e o corte. Em 1974, inaugura as atuais instalações, que permitiram responder ao desenvolvimento que a indústria portuguesa de calçado conheceu nessa década. Abriram então diversos polos de formação pelo país. Mais tarde, em especial a partir dos anos 80, soube dar resposta aos desafios das novas tecnologias e à sua crescente importância na vida das empresas. Atualmente desenvolve uma política educativa onde a excelência técnica se alia ao design e conceito de marca. A adequação dos currículos a um mercado global cada vez mais exigente é uma preocupação constante, traduzindo-se num ensino de qualidade, com formandos que se destacam em concursos internacionais de design e inovação, tirando partido de um edifício equipado com meios formativos na vanguarda do sector.
CTCP – CENTRO TECNOLÓGICO DO CALÇADO DE PORTUGAL
O CTCP- Centro Tecnológico do Calçado de Portugal é uma organização sem fins lucrativos fundada em 1986, pela associação dos industriais do sector (APICCAPS) e por dois Institutos do Ministério da Economia dedicados ao apoio à inovação – o IAPMEI e o INETI. Tem como principais objetivos apoiar técnica e tecnologicamente as empresas do sector de calçado suportando-as nas suas diferentes atividades relacionadas com as suas estratégias empresariais.